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Uma baía que erode. Um intervalo de tempo que se expande. É na viagem ao sensível da terra que se exploram as intenções e expressões de uma paisagem cambiante, em constante transformação: da variação das marés, dos cheios e vazios, às escalas microerosivas que se revelam nos minúsculos dramas, dos corpos e línguas que ali também se tornam outros. Uma provocação dos modos de fazer ciência e filosofia através de um relato processual artístico; ou ainda, um tensionamento não apenas da maneira como percebemos o mundo, mas de como fazemos mundo hoje.