{"title":"迷魂剧院《失乐园》中的神话、表演与诗学","authors":"Douglas Ceccagno","doi":"10.5216/sig.v30i3.48071","DOIUrl":null,"url":null,"abstract":"A partir da ideia de que o texto dramático pode ser veículo de uma simbologia, o presente estudo verifica de que maneira a peça O paraíso perdido, do Teatro da Vertigem, evoca sentidos poéticos nas indicações que sugere para a performance. Para tanto, este estudo baseia-se nas ideias de Paul Zumthor sobre performance e nos trabalhos de Bachelard, Durand e outros pesquisadores do imaginário, investigando quais são os símbolos veiculados pela peça e como a performance constrói e comunica símbolos próprios da linguagem poética.","PeriodicalId":31204,"journal":{"name":"Signotica","volume":" ","pages":""},"PeriodicalIF":0.0000,"publicationDate":"2018-08-31","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":"0","resultStr":"{\"title\":\"Mito, performance e poética em O Paraíso Perdido, do teatro da vertigem\",\"authors\":\"Douglas Ceccagno\",\"doi\":\"10.5216/sig.v30i3.48071\",\"DOIUrl\":null,\"url\":null,\"abstract\":\"A partir da ideia de que o texto dramático pode ser veículo de uma simbologia, o presente estudo verifica de que maneira a peça O paraíso perdido, do Teatro da Vertigem, evoca sentidos poéticos nas indicações que sugere para a performance. Para tanto, este estudo baseia-se nas ideias de Paul Zumthor sobre performance e nos trabalhos de Bachelard, Durand e outros pesquisadores do imaginário, investigando quais são os símbolos veiculados pela peça e como a performance constrói e comunica símbolos próprios da linguagem poética.\",\"PeriodicalId\":31204,\"journal\":{\"name\":\"Signotica\",\"volume\":\" \",\"pages\":\"\"},\"PeriodicalIF\":0.0000,\"publicationDate\":\"2018-08-31\",\"publicationTypes\":\"Journal Article\",\"fieldsOfStudy\":null,\"isOpenAccess\":false,\"openAccessPdf\":\"\",\"citationCount\":\"0\",\"resultStr\":null,\"platform\":\"Semanticscholar\",\"paperid\":null,\"PeriodicalName\":\"Signotica\",\"FirstCategoryId\":\"1085\",\"ListUrlMain\":\"https://doi.org/10.5216/sig.v30i3.48071\",\"RegionNum\":0,\"RegionCategory\":null,\"ArticlePicture\":[],\"TitleCN\":null,\"AbstractTextCN\":null,\"PMCID\":null,\"EPubDate\":\"\",\"PubModel\":\"\",\"JCR\":\"\",\"JCRName\":\"\",\"Score\":null,\"Total\":0}","platform":"Semanticscholar","paperid":null,"PeriodicalName":"Signotica","FirstCategoryId":"1085","ListUrlMain":"https://doi.org/10.5216/sig.v30i3.48071","RegionNum":0,"RegionCategory":null,"ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":null,"EPubDate":"","PubModel":"","JCR":"","JCRName":"","Score":null,"Total":0}
Mito, performance e poética em O Paraíso Perdido, do teatro da vertigem
A partir da ideia de que o texto dramático pode ser veículo de uma simbologia, o presente estudo verifica de que maneira a peça O paraíso perdido, do Teatro da Vertigem, evoca sentidos poéticos nas indicações que sugere para a performance. Para tanto, este estudo baseia-se nas ideias de Paul Zumthor sobre performance e nos trabalhos de Bachelard, Durand e outros pesquisadores do imaginário, investigando quais são os símbolos veiculados pela peça e como a performance constrói e comunica símbolos próprios da linguagem poética.