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Examina-se a longa e contraditória relação de Fernandes Pinheiro com o romance. De sua indiferença inicial em face do gênero, tido como inovação literária dirigida a um público semiletrado, até o posterior reconhecimento de sua investidura na figuração da modernidade, duas referências emergem: os Lectures on Rhetoric and Belles-Lettres (1783), de Hugh Blair, e Robinson Crusoé (1719), de Daniel Defoe.