{"title":"BARROSIAN UKRONIA:《当下的一次》(1920)中的经验空间与期望水平","authors":"Elynaldo Dantas","doi":"10.18226/22362762.v17.n.34.11","DOIUrl":null,"url":null,"abstract":"Neste artigo partiremos do aparato conceitual desenvolvido por Reinhart Koselleck para, a partir de um conto especifico de Gustavo Barroso, intitulado “O osso do presunto” (1920), para compreender como se desenvolveu a sensibilidade barrosiana diante da tensao entre experiencia e expectativa caracteristica da temporalidade moderna. Destarte, debrucamo-nos sobre um texto no qual a experiencia temporal manifestase a superficie de sua linguagem.","PeriodicalId":42312,"journal":{"name":"Metis-Historia e Cultura","volume":" ","pages":""},"PeriodicalIF":0.2000,"publicationDate":"2018-12-20","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":"0","resultStr":"{\"title\":\"A UCRONIA BARROSIANA: ESPAÇO DE EXPERIÊNCIA E HORIZONTE DE EXPECTATIVA NO CONTO “O ÔSSO DO PRESUNTO” (1920)\",\"authors\":\"Elynaldo Dantas\",\"doi\":\"10.18226/22362762.v17.n.34.11\",\"DOIUrl\":null,\"url\":null,\"abstract\":\"Neste artigo partiremos do aparato conceitual desenvolvido por Reinhart Koselleck para, a partir de um conto especifico de Gustavo Barroso, intitulado “O osso do presunto” (1920), para compreender como se desenvolveu a sensibilidade barrosiana diante da tensao entre experiencia e expectativa caracteristica da temporalidade moderna. Destarte, debrucamo-nos sobre um texto no qual a experiencia temporal manifestase a superficie de sua linguagem.\",\"PeriodicalId\":42312,\"journal\":{\"name\":\"Metis-Historia e Cultura\",\"volume\":\" \",\"pages\":\"\"},\"PeriodicalIF\":0.2000,\"publicationDate\":\"2018-12-20\",\"publicationTypes\":\"Journal Article\",\"fieldsOfStudy\":null,\"isOpenAccess\":false,\"openAccessPdf\":\"\",\"citationCount\":\"0\",\"resultStr\":null,\"platform\":\"Semanticscholar\",\"paperid\":null,\"PeriodicalName\":\"Metis-Historia e Cultura\",\"FirstCategoryId\":\"1085\",\"ListUrlMain\":\"https://doi.org/10.18226/22362762.v17.n.34.11\",\"RegionNum\":0,\"RegionCategory\":null,\"ArticlePicture\":[],\"TitleCN\":null,\"AbstractTextCN\":null,\"PMCID\":null,\"EPubDate\":\"\",\"PubModel\":\"\",\"JCR\":\"\",\"JCRName\":\"\",\"Score\":null,\"Total\":0}","platform":"Semanticscholar","paperid":null,"PeriodicalName":"Metis-Historia e Cultura","FirstCategoryId":"1085","ListUrlMain":"https://doi.org/10.18226/22362762.v17.n.34.11","RegionNum":0,"RegionCategory":null,"ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":null,"EPubDate":"","PubModel":"","JCR":"","JCRName":"","Score":null,"Total":0}
A UCRONIA BARROSIANA: ESPAÇO DE EXPERIÊNCIA E HORIZONTE DE EXPECTATIVA NO CONTO “O ÔSSO DO PRESUNTO” (1920)
Neste artigo partiremos do aparato conceitual desenvolvido por Reinhart Koselleck para, a partir de um conto especifico de Gustavo Barroso, intitulado “O osso do presunto” (1920), para compreender como se desenvolveu a sensibilidade barrosiana diante da tensao entre experiencia e expectativa caracteristica da temporalidade moderna. Destarte, debrucamo-nos sobre um texto no qual a experiencia temporal manifestase a superficie de sua linguagem.