{"title":"《汽车与颤栗》:奥与美国南方文学","authors":"D. Barcala, Cleide Antonia Rapucci","doi":"10.5902/2179219431954","DOIUrl":null,"url":null,"abstract":"O presente artigo pretende discutir a posição ambígua ocupada pela escritora estadunidense Flannery O’Connor (1925-1964) na comunidade literária sulista norte-americana. Sua condição de mulher branca a colocava nessa posição ambígua, pois enquanto branca era participante da classe dominante de sua região, mas enquanto mulher era oprimida. Para isso baseamos nosso trabalho em Sarah Fodor (1996), Katherine Prown (2001) e Sarah Gordon (2003). Depois são feitas considerações sobre a recepção e a fortuna crítica da obra da autora nos Estados Unidos para demonstrar como sua obra resiste a rotulações apesar de ter sido interpretada das mais diversas maneiras.","PeriodicalId":32932,"journal":{"name":"Fragmentum","volume":" ","pages":""},"PeriodicalIF":0.0000,"publicationDate":"2018-12-31","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":"0","resultStr":"{\"title\":\"A CARROÇA E O TREM: FLANNERY O’CONNOR E A LITERATURA SULISTA NORTE-AMERICANA\",\"authors\":\"D. Barcala, Cleide Antonia Rapucci\",\"doi\":\"10.5902/2179219431954\",\"DOIUrl\":null,\"url\":null,\"abstract\":\"O presente artigo pretende discutir a posição ambígua ocupada pela escritora estadunidense Flannery O’Connor (1925-1964) na comunidade literária sulista norte-americana. Sua condição de mulher branca a colocava nessa posição ambígua, pois enquanto branca era participante da classe dominante de sua região, mas enquanto mulher era oprimida. Para isso baseamos nosso trabalho em Sarah Fodor (1996), Katherine Prown (2001) e Sarah Gordon (2003). Depois são feitas considerações sobre a recepção e a fortuna crítica da obra da autora nos Estados Unidos para demonstrar como sua obra resiste a rotulações apesar de ter sido interpretada das mais diversas maneiras.\",\"PeriodicalId\":32932,\"journal\":{\"name\":\"Fragmentum\",\"volume\":\" \",\"pages\":\"\"},\"PeriodicalIF\":0.0000,\"publicationDate\":\"2018-12-31\",\"publicationTypes\":\"Journal Article\",\"fieldsOfStudy\":null,\"isOpenAccess\":false,\"openAccessPdf\":\"\",\"citationCount\":\"0\",\"resultStr\":null,\"platform\":\"Semanticscholar\",\"paperid\":null,\"PeriodicalName\":\"Fragmentum\",\"FirstCategoryId\":\"1085\",\"ListUrlMain\":\"https://doi.org/10.5902/2179219431954\",\"RegionNum\":0,\"RegionCategory\":null,\"ArticlePicture\":[],\"TitleCN\":null,\"AbstractTextCN\":null,\"PMCID\":null,\"EPubDate\":\"\",\"PubModel\":\"\",\"JCR\":\"\",\"JCRName\":\"\",\"Score\":null,\"Total\":0}","platform":"Semanticscholar","paperid":null,"PeriodicalName":"Fragmentum","FirstCategoryId":"1085","ListUrlMain":"https://doi.org/10.5902/2179219431954","RegionNum":0,"RegionCategory":null,"ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":null,"EPubDate":"","PubModel":"","JCR":"","JCRName":"","Score":null,"Total":0}
A CARROÇA E O TREM: FLANNERY O’CONNOR E A LITERATURA SULISTA NORTE-AMERICANA
O presente artigo pretende discutir a posição ambígua ocupada pela escritora estadunidense Flannery O’Connor (1925-1964) na comunidade literária sulista norte-americana. Sua condição de mulher branca a colocava nessa posição ambígua, pois enquanto branca era participante da classe dominante de sua região, mas enquanto mulher era oprimida. Para isso baseamos nosso trabalho em Sarah Fodor (1996), Katherine Prown (2001) e Sarah Gordon (2003). Depois são feitas considerações sobre a recepção e a fortuna crítica da obra da autora nos Estados Unidos para demonstrar como sua obra resiste a rotulações apesar de ter sido interpretada das mais diversas maneiras.