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A neurociência e as tecnologias em favor dos alunos com transtornos de aprendizagem
A partir da questão: com a promulgação da Lei nº 13.146/2015, que instituiu o Estatuto da Pessoa com Deficiência, qual tem sido o interesse dos pesquisadores brasileiros sobre o uso das Tecnologias Digitais da Informação e da Comunicação (TDIC) como suporte nos processos de ensino e aprendizagem de alunos com transtornos de aprendizagem? Para responder essa questão foi feito um artigo com o objetivo de fazer uma revisão das pesquisas, dissertações e teses, que analisaram o uso das TDIC no processo de ensino e aprendizagem de alunos com Transtornos de aprendizagem. Assim, foi realizada uma pesquisa de abordagem qualitativa, do tipo descritiva e, o procedimento técnico utilizado foi a pesquisa bibliográfica. Os resultados revelam que essa Lei provocou inquietude nos pesquisadores e, despertou o interesse pelo uso das TDIC de forma assistiva, conceituadas como Tecnologias Assistivas, para prover o suporte dos alunos com transtornos de aprendizagem. Percebeu-se que a neurociência, têm sido uma aliada na sala de aula e, tem contribuído para a compreensão da não aprendizagem e, quando acontece o diálogo entre diferentes áreas como, a neurociência, a educação e as tecnologias, a educação torna-se mais inclusiva. As pesquisas também indicaram que as instituições de ensino não são inclusivas só por que recebem os alunos que possuem transtornos de aprendizagem e/ou deficiências, mas sim quando apresentam estruturas físicas, pedagógicas e corpo docente capacitado para possibilitar os processos de ensino e aprendizagem adequados, extraindo dos alunos que possuem transtornos de aprendizagem e/ou deficiências o máximo de seu potencial.