D. Leite, N. Corrêa, Thais Cristina Belondre Andrade, Milene Couras Da Cruz, Rômulo Ferreira De Assumção
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Em relação ao sistema urinário, as estruturas como rins, ureteres, vesícula urinária e uretra foram identificadas. Com referência ao sistema respiratório, os pulmões, laringe e a traqueia foram estruturas evidenciadas. Contudo, os brônquios, porção nasal da laringe e cavidade nasal não puderam ser exploradas, carecendo de detalhamento do software. Por fim, no sistema cardiovascular, as estruturas do coração foram identificadas e dissecadas, apesar de a vascularização não ter sido visualizada. Após analisar os sistemas, observar cada órgão espacialmente e identificar as estruturas, a dissecção virtual foi empregada para investigação anatômica mais detalhada. Durante o processo foram produzidas imagens anatômicas em diversos planos (rostral, ventral, lateral e sagital). Os recursos presentes no software certificaram que a mesa anatômica virtual 3D é uma ferramenta facilitadora, interativa e dinâmica. 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Ferramenta virtual como método complementar no ensino da anatomia na espécie felina
A fim de verificar o impacto positivo da ferramenta virtual como método complementar no ensino de anatomia, conforme abordado em diversas pesquisas recentes, o presente trabalho realizou um estudo primário sobre imagens anatômicas topográficas virtuais 3D nos sistemas digestório, urinário, respiratório e cardiovascular na espécie felina. Os docentes e discentes participaram do presente estudo, tendo sido treinados e capacitados para utilização do software (5.02) da Mesa Anatômica Virtual 3D (Anatomage). No sistema digestório foram identificados: esôfago, estômago, intestino delgado e intestino grosso; no entanto, no software não foi possível detalhar a cavidade oral. Em relação ao sistema urinário, as estruturas como rins, ureteres, vesícula urinária e uretra foram identificadas. Com referência ao sistema respiratório, os pulmões, laringe e a traqueia foram estruturas evidenciadas. Contudo, os brônquios, porção nasal da laringe e cavidade nasal não puderam ser exploradas, carecendo de detalhamento do software. Por fim, no sistema cardiovascular, as estruturas do coração foram identificadas e dissecadas, apesar de a vascularização não ter sido visualizada. Após analisar os sistemas, observar cada órgão espacialmente e identificar as estruturas, a dissecção virtual foi empregada para investigação anatômica mais detalhada. Durante o processo foram produzidas imagens anatômicas em diversos planos (rostral, ventral, lateral e sagital). Os recursos presentes no software certificaram que a mesa anatômica virtual 3D é uma ferramenta facilitadora, interativa e dinâmica. Posterior à capacitação da equipe, os sistemas estudados na espécie felina foram explorados, identificados e dissecados de forma clara e simples. Uma atualização da variabilidade das espécies animais no software beneficiará o ensino aprendizagem da anatomia veterinária. A mesa anatômica virtual 3D apresenta um potencial que contribuirá de forma positiva na metodologia ativa de forma a complementar o ensino tradicional no estudo da anatomia.