H. R. Neumann, Larissa Akemi Silva Miyashiro, Larissa Victorino Pereira
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Arquitetura Sensível ao Autista: Quais diretrizes de projeto adotar?
Esta pesquisa tem como objetivo buscar diretrizes projetuais para edifícios distintos voltados ao Transtorno do Espectro Autista (TEA), que possuem transtornos sensoriais, isto é, seus sentidos não compreendem o ambiente de forma típica, gerando disfunções de comportamento e adaptação ao meio. Apresenta-se medidas espaciais para facilitar o dia-a-dia do autista. A fundamentação teórica descreve como é dada a percepção do espaço pelos seres humanos e quais as dificuldades da síndrome. Em seguida, expõe-se uma revisão bibliográfica de autores que já indicaram soluções projetuais benéficas para este público. Dois estudos de caso, então, serão analisados: Centro Integr.Aut, em Campo Grande (MS) e Centro Cultural Sensível, em São Paulo (SP). Após uma discussão sobre as diretrizes presentes nesses, toda informação é sintetizada em uma tabela, a fim de guiar arquitetos que busquem informações sobre como projetar espaços para o público autista.