{"title":"Política酷,幽默有趣","authors":"Thaís Leão Vieira, João Pedro Rosa Ferreira","doi":"10.5216/HR.V25I3.66683","DOIUrl":null,"url":null,"abstract":"O filme No, lançado em 2012, será pensado neste texto como possibilidade de refletir não apenas sobre a narrativa fílmica (ou seja, o conteúdo em si: a campanha publicitária pró-plebiscito de 1988, quando os chilenos decidiram não perpetuar a ditadura de Pinochet), mas também acerca do papel do humor nas relações que a sociedade do espetáculo e do consumo na política latino-americana firmou, em especial a partir da década de 1970, isto é, dos problemas colocados no horizonte pós-ditatorial. Em No, o diretor, Pablo Larraín, discute temas como o esvaziamento político e as condições de desengajamento — nesse caso, pela ideia de sociedade humorística.","PeriodicalId":30968,"journal":{"name":"Historia Revista","volume":" ","pages":""},"PeriodicalIF":0.0000,"publicationDate":"2020-12-28","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":"0","resultStr":"{\"title\":\"Política cool, humor fun\",\"authors\":\"Thaís Leão Vieira, João Pedro Rosa Ferreira\",\"doi\":\"10.5216/HR.V25I3.66683\",\"DOIUrl\":null,\"url\":null,\"abstract\":\"O filme No, lançado em 2012, será pensado neste texto como possibilidade de refletir não apenas sobre a narrativa fílmica (ou seja, o conteúdo em si: a campanha publicitária pró-plebiscito de 1988, quando os chilenos decidiram não perpetuar a ditadura de Pinochet), mas também acerca do papel do humor nas relações que a sociedade do espetáculo e do consumo na política latino-americana firmou, em especial a partir da década de 1970, isto é, dos problemas colocados no horizonte pós-ditatorial. Em No, o diretor, Pablo Larraín, discute temas como o esvaziamento político e as condições de desengajamento — nesse caso, pela ideia de sociedade humorística.\",\"PeriodicalId\":30968,\"journal\":{\"name\":\"Historia Revista\",\"volume\":\" \",\"pages\":\"\"},\"PeriodicalIF\":0.0000,\"publicationDate\":\"2020-12-28\",\"publicationTypes\":\"Journal Article\",\"fieldsOfStudy\":null,\"isOpenAccess\":false,\"openAccessPdf\":\"\",\"citationCount\":\"0\",\"resultStr\":null,\"platform\":\"Semanticscholar\",\"paperid\":null,\"PeriodicalName\":\"Historia Revista\",\"FirstCategoryId\":\"1085\",\"ListUrlMain\":\"https://doi.org/10.5216/HR.V25I3.66683\",\"RegionNum\":0,\"RegionCategory\":null,\"ArticlePicture\":[],\"TitleCN\":null,\"AbstractTextCN\":null,\"PMCID\":null,\"EPubDate\":\"\",\"PubModel\":\"\",\"JCR\":\"\",\"JCRName\":\"\",\"Score\":null,\"Total\":0}","platform":"Semanticscholar","paperid":null,"PeriodicalName":"Historia Revista","FirstCategoryId":"1085","ListUrlMain":"https://doi.org/10.5216/HR.V25I3.66683","RegionNum":0,"RegionCategory":null,"ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":null,"EPubDate":"","PubModel":"","JCR":"","JCRName":"","Score":null,"Total":0}
O filme No, lançado em 2012, será pensado neste texto como possibilidade de refletir não apenas sobre a narrativa fílmica (ou seja, o conteúdo em si: a campanha publicitária pró-plebiscito de 1988, quando os chilenos decidiram não perpetuar a ditadura de Pinochet), mas também acerca do papel do humor nas relações que a sociedade do espetáculo e do consumo na política latino-americana firmou, em especial a partir da década de 1970, isto é, dos problemas colocados no horizonte pós-ditatorial. Em No, o diretor, Pablo Larraín, discute temas como o esvaziamento político e as condições de desengajamento — nesse caso, pela ideia de sociedade humorística.