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Interessa ressaltar na teoria social e na teoria antropológica os autores que contribuíram para o estudo das revoluções. A intenção é traçar um contraponto entre as teorias nascidas no Ocidente e as teorias que tiveram lugar nos países periféricos ao capitalismo, como o Brasil, a fim de que se distinga o reformismo ocidental do comunismo-igualitário de base indígena e africano, cuja a base social são os movimentos messiânicos.