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Viagem, paisagem e poesia: os sertões de Guimarães Rosa e Juan Rulfo
Com o intuito de abordar os processos criativos no campo das práticas artísticas – o lugar da poesia na elaboração da linguagem ou a inscrição da dimensão poética no desenvolvimento do que se chama projeto no campo da arquitetura ou ainda, simplesmente, design em termos gerais –, o ensaio elege a literatura como exemplo do fazer artístico e, nela, os retratos da viagem e suas paisagens, como metáforas sobre tais processos criativos. Para isso, comenta dois contos, comparativamente, ambientados em dois sertões: “Cara-de-Bronze”, do escritor brasileiro João Guimarães Rosa, e “Talpa”, do escritor e fotógrafo mexicano Juan Rulfo.