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No presente artigo, eu gostaria de circunscrever um campo de pesquisa, pertinente à filosofia contemporânea, que poderia ser explorado pela fenomenologia. Mais especificamente, partindo das objeções que Merleau-Ponty endereçou a Husserl, desde a publicação da Fenomenologia da Percepção, quando o filósofo francês mostrou quais são os limites da redução transcendental, pretendo discutir em que sentido seria possível utilizar ferramentas metodológicas da fenomenologia merleau-pontiana para descrever a experiência concreta na Modernidade.