Thales Melgarejo de Abreu, Marta Regina De Leão D'Agord
{"title":"作为语法的幻影构造","authors":"Thales Melgarejo de Abreu, Marta Regina De Leão D'Agord","doi":"10.17533/udea.affs.v19n36a02","DOIUrl":null,"url":null,"abstract":"O presente artigo pretende analisar o romance Historia do Olho de Georges Bataille (1928) sob a perspectiva do conceito de fantasma em Psicanálise. Se em Freud o fantasma é uma construção em análise que incorpora tempos gramaticais; em Lacan o fantasma será um matema, isto é, a escrita da relação do sujeito e do objeto causa do desejo. Para articular tais questões, analisa-se o capítulo final de História do Olho chamado “Reminiscências”. \n \n ","PeriodicalId":30172,"journal":{"name":"Affectio Societatis","volume":" ","pages":""},"PeriodicalIF":0.0000,"publicationDate":"2022-06-29","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":"0","resultStr":"{\"title\":\"construção do fantasma como uma gramática\",\"authors\":\"Thales Melgarejo de Abreu, Marta Regina De Leão D'Agord\",\"doi\":\"10.17533/udea.affs.v19n36a02\",\"DOIUrl\":null,\"url\":null,\"abstract\":\"O presente artigo pretende analisar o romance Historia do Olho de Georges Bataille (1928) sob a perspectiva do conceito de fantasma em Psicanálise. Se em Freud o fantasma é uma construção em análise que incorpora tempos gramaticais; em Lacan o fantasma será um matema, isto é, a escrita da relação do sujeito e do objeto causa do desejo. Para articular tais questões, analisa-se o capítulo final de História do Olho chamado “Reminiscências”. \\n \\n \",\"PeriodicalId\":30172,\"journal\":{\"name\":\"Affectio Societatis\",\"volume\":\" \",\"pages\":\"\"},\"PeriodicalIF\":0.0000,\"publicationDate\":\"2022-06-29\",\"publicationTypes\":\"Journal Article\",\"fieldsOfStudy\":null,\"isOpenAccess\":false,\"openAccessPdf\":\"\",\"citationCount\":\"0\",\"resultStr\":null,\"platform\":\"Semanticscholar\",\"paperid\":null,\"PeriodicalName\":\"Affectio Societatis\",\"FirstCategoryId\":\"1085\",\"ListUrlMain\":\"https://doi.org/10.17533/udea.affs.v19n36a02\",\"RegionNum\":0,\"RegionCategory\":null,\"ArticlePicture\":[],\"TitleCN\":null,\"AbstractTextCN\":null,\"PMCID\":null,\"EPubDate\":\"\",\"PubModel\":\"\",\"JCR\":\"\",\"JCRName\":\"\",\"Score\":null,\"Total\":0}","platform":"Semanticscholar","paperid":null,"PeriodicalName":"Affectio Societatis","FirstCategoryId":"1085","ListUrlMain":"https://doi.org/10.17533/udea.affs.v19n36a02","RegionNum":0,"RegionCategory":null,"ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":null,"EPubDate":"","PubModel":"","JCR":"","JCRName":"","Score":null,"Total":0}
O presente artigo pretende analisar o romance Historia do Olho de Georges Bataille (1928) sob a perspectiva do conceito de fantasma em Psicanálise. Se em Freud o fantasma é uma construção em análise que incorpora tempos gramaticais; em Lacan o fantasma será um matema, isto é, a escrita da relação do sujeito e do objeto causa do desejo. Para articular tais questões, analisa-se o capítulo final de História do Olho chamado “Reminiscências”.