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Quando “restos mortais” tornam-se rastros: algumas reflexões sobre a organização do Fundo Alice Piffer Canabrava do Arquivo do IEB/USP
Este artigo é resultado de uma operação arquivística na qual fazer, sentir e refletir se entrelaçam. Durante os anos de 2015 e 2016, o autor teve contato diário com a documentação de Alice Piffer Canabrava. Em um primeiro momento, narra-se a operação arquivística relacionada ao tratamento da documentação. O segundo momento é fruto de um fazer-sentir a partir desse contato íntimo e diário com a documentação, ou seja, traz algumas reflexões sobre as práticas de autoarquivamento empreendidas por Canabrava.