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Não eu: Rosalind Krauss e as ironias de Jasper Johns
O texto propõe uma leitura dos dois escritos da crítica estadunidense Rosalind Krauss sobre a obra do pintor Jasper Johns. Para tal, parte-se das perspectivas antitéticas da autora sobre os quadros de Johns. De um lado, Krauss analisa alguns quadros sob a chave greenbergiana. De outro lado, a autora recupera a filiação duchampiana para investigar as táticas pictóricas de Johns. A indagação que surge daí é a seguinte: em que medida que este segundo eixo de análise é complementar ao primeiro? A resposta sugerida é encontrada no texto “Não Eu”, do dramaturgo – e um dos parceiros de Johns – Samuel Beckett.