生命单一技术时代的认识论非殖民化

Emanoel Pedro Martins Gomes
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A pandemia, nesse cenário, tornou-se mais um desses laboratórios do biopoder, trazendo um aprofundamento quase ciborgue da episteme tecnobiocapitalista, seja com a senciência algorítmica das máquinas de aprendizagem das Big Tech (MOROZOV, 2018), seja com a verticalização das formas de identificação subjetivas pautadas pelas modulações monotécnicas padronizadas (DELEUZE, 2008). 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摘要

在理解技术进步时,战争背景作为科学和生物动力的完美实验室已成为最常采用的真理,同时这些都与越来越成功地控制身体和现在备受关注有关。“认知资本主义”(CORSANI,2003;RULLANI,2004;VERCELLONE,2006;BOUTANG,2007a,2007b,面对技术官僚资本主义的新动力,这不仅要求我们对世界经济进行政治和文化分析,还要求我们对其进行本体认识论和身体认知分析(FOUCAULT,20002016)(SANTOS,2015;韩,2018)。在这种情况下,疫情已经成为另一个生物动力实验室,带来了技术生物资本主义认知的几乎半机械人式的深化,要么是大型科技学习机器的算法感知(MOROZOV,2018),要么是标准化单技术调节指导下的主观识别形式的垂直化(DELEUZE,2008)。因此,从科学研究的理论和方法论角度(LATOUR;WOLGAR,1997;LATOUR,2011),在这篇文章中,我们将简要讨论“技术多样性”的概念(HUI,20162020)如何对技术生物资本主义的认识和实践提供一个重要的非殖民化问题,使我们面临加强的任务面对资本的单技术认识论,阐述或思考其他替代宇宙学。
本文章由计算机程序翻译,如有差异,请以英文原文为准。
Decolonialidade epistemológica em tempos de monotecnologização da vida
Contextos de guerra como laboratórios perfeitos da ciência e do biopoder têm se tornado truísmo a que mais se recorre quando se trata de compreender avanços tecnológicos, no mesmo passo em que estes se atrelam ao controle cada vez mais bem-sucedido dos corpos e agora da atenção. “Capitalismo cognitivo” (CORSANI, 2003; RULLANI, 2004; VERCELLONE, 2006; BOUTANG, 2007a, 2007b) para alguns, “tecnobiocapitalismo” (HARAWAY, 1991; NEGRI, 2015; PRECIADO, 2018) para outros, o fato é que temos assistido a uma transformação profunda das relações sociais e das forças produtivas desde a década de 1970 em todas as searas da vida, que tem exigido de nós uma análise não apenas política e cultural, mas também ontoepistemológica e somático-cognitiva (FOUCAULT, 2000, 2016) da economia mundial, em face das novas dinâmicas do capitalismo tecnocrático (SANTOS, 2015; HAN, 2018). A pandemia, nesse cenário, tornou-se mais um desses laboratórios do biopoder, trazendo um aprofundamento quase ciborgue da episteme tecnobiocapitalista, seja com a senciência algorítmica das máquinas de aprendizagem das Big Tech (MOROZOV, 2018), seja com a verticalização das formas de identificação subjetivas pautadas pelas modulações monotécnicas padronizadas (DELEUZE, 2008). Assim, a partir de um ponto de vista teórico e metodológico dos Estudos Científicos (LATOUR; WOLGAR, 1997; LATOUR, 2011), neste artigo, discutiremos brevemente sobre como a ideia de “tecnodiversidade” (HUI, 2016, 2020) pode fornecer importante questionamento decolonial da episteme e das práticas do tecnobiocapitalismo, colocando-nos diante da tarefa de reforçar, elaborar ou contemplar outras cosmologias alternativas, face a epistemologia monotécnica do capital.
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