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Foi proposto que, em grupos, estudassem uma ferramenta No-Code e construíssem, pelo menos, parte desse software através da plataforma definida para o seu grupo. Ao final desse processo, apresentaram a proposta, a ferramenta e o software desenvolvido e cada um dos grupos avaliou um ao outro e a si próprios com uma mesma rubrica. Com base nesses pressupostos, verificou-se que os alunos conseguiram obter a proficiência necessária para utilizar as ferramentas propostas e conseguiram operá-las de maneira satisfatória e autônoma com base na modelagem dos projetos que propuseram. Ainda, puderam perceber a importância da avaliação e da percepção de seus pares, elemento pedagógico essencial neste processo. 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PROGRAMAÇÃO NO-CODE NO ENSINO SUPERIOR: POSSIBILIDADES DE AVALIAÇÃO E APRENDIZAGEM ATIVAS
Em cursos de graduação em tecnologia existe um senso comum quanto à complexidade de se desenvolver as competências no âmbito dos algoritmos e programação de computadores. Dessa forma, o presente trabalho teve como objetivo analisar a experiência de uma turma de um curso superior de tecnologia com programação No-Code, isto é, com plataformas de desenvolvimento de software que necessitam da escrita de pouco ou nenhum código-fonte para implementação dos aplicativos. Além disso, também constituiu objetivo deste trabalho promover uma prática pedagógica interdisciplinar, numa perspectiva de Aprendizagem Baseada em Projetos/Problemas (ABP) e numa perspectiva de avaliação participativa e por rubricas. Tais práticas ocorreram com uma turma de um Curso Superior de Tecnologia em Redes de Computadores. Foi proposto que, em grupos, estudassem uma ferramenta No-Code e construíssem, pelo menos, parte desse software através da plataforma definida para o seu grupo. Ao final desse processo, apresentaram a proposta, a ferramenta e o software desenvolvido e cada um dos grupos avaliou um ao outro e a si próprios com uma mesma rubrica. Com base nesses pressupostos, verificou-se que os alunos conseguiram obter a proficiência necessária para utilizar as ferramentas propostas e conseguiram operá-las de maneira satisfatória e autônoma com base na modelagem dos projetos que propuseram. Ainda, puderam perceber a importância da avaliação e da percepção de seus pares, elemento pedagógico essencial neste processo. As avaliações e o nível de compreensão demonstrados com as ferramentas e processos mostraram-se coerentes e diretamente proporcionais, constituindo, assim, uma experiência efetiva de aprendizagem ativa.