Barbára Nascimento Cotrim, Leila Brito de Queiroz Ribeiro, É. D. P. Ribeiro
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A halitose é definida como ar exalado da boca que é ofensivo e desagradável aos outros e para o próprio paciente. A etiologia da halitose ainda é controversa devido à sua natureza multifatorial, porém estudos indicam que aproximada- mente 90% das causas são intra-orais, relacionando-se principalmente com a degradação de matéria orgânica em compostos sulfurados voláteis, pelas bactérias presentes na saliva, biofilme dental, dorso da língua, sulco gengival e bolsas periodontais. Classifica-se a halitose em: halitose verdadeira, pseudo-halitose e halitofobia. Tanto os indivíduos com diagnóstico definido de halitose verdadeira, quanto aqueles com pseudo-halitose ou halitofobia experimentam um grave problema que afeta o seu comportamento social. Surge então a necessidade de se fazer uma abrangente avaliação do impacto do mau odor oral na vida diária dos pacientes. O objetivo deste trabalho é apresentar uma revisão da literatura sobre o impacto da halitose na qualidade de vida dos indivíduos, enfatizando os aspectos psicológicos envolvidos nesta condição, além de apresentar os instrumentos utilizados para a avaliação desse impacto.