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O pesadelo da exaustão formativa: dois poemas de Ricardo Domeneck
O artigo parte de uma reflexão sobre os impasses políticos do Brasil das duas primeiras décadas do século XXI para se perguntar sobre como a poesia reflete a exaustão do processo formativo brasileiro e os impasses da consolidação do capitalismo neoliberal como forma de vida hegemônica. A análise tem como pano de fundo aquilo que, na pesquisa em curso, estamos caracterizando como dificuldade, conceito que nomeia o esvaziamento histórico da ideia de resistência. Para isso, são analisados dois poemas de Ricardo Domeneck.