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Da formação do professor aos porquês dos clássicos no ensino da arte: tudo pode ser mais bonito
Este artigo versa sobre o espaço do clássico no ensino da Arte, considerando a complexidade desse conceito que foi, ora referência central, ora território a ser evitado, nas diversas orientações para o ensino da Arte. Objetiva-se colocar face-a-face distintas concepções de abordagem dos clássicos nos processos de didatização da Arte, uma problemática central no âmbito das investigações sobre a formação de professores de arte no Observatório da Formação de Professores no âmbito do Ensino de Arte (OFPEA/BRARG). Para a construção da argumentação, a orientação metodológica adotada foi a pesquisa bibliográfica a partir de referenciais canônicos do ensino da Arte, também conhecidos como “clássicos” e de escritos atuais. Busca-se jogar luz sobre alguns critérios que têm dado corpo ao conceito de clássico assimilado pelos professores de arte e que marcam indelevelmente determinadas pinturas, músicas, romances, obras da dramaturgia, particularmente o caráter de permanência e a resistência dos clássicos aos embates do tempo (SAVIANI, 2013); que se impõem como inesquecíveis, trazendo marcas que atravessam os tempos e culturas (CALVINO, 2007). A reflexão conduz para a compreensão dos equívocos em rechaçar sumariamente os clássicos no Ensino da Arte, sob pena de negar aos estudantes elementos essenciais da relação que podemos estabelecer com a Arte.