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Este artigo analisa a presença judaica em alguns poemas de Jorge Luis Borges. Essa presença transparece não apenas nas inspirações explícitas de vários de seus poemas, tais como: “Spinoza”, “Paris, 1856”, dedicado a Heinrich Heine, no qual Borges se refere ao destino de ser homem e ser judeu, como em “Rafael Cansinos-Asséns”, mas, sobretudo, pela cosmogonia refletida na estruturação formal, pela temática e pelo método, recortado da Cabala.