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O presente trabalho tem por objetivo discutir, ainda que brevemente, as relações entre território, territorialidade, cidades e fronteiras, observando como tais conceitos podem ser mobilizados para pensarmos as disputas na cidade. Utilizaremos, para tanto, recortes de uma notícia em torno do abaixo-assinado organizado por parte da população da cidade de Campo Mourão, Paraná, contra a implementação de um terreno de passagem para o povo da etnia Kaingang. Além de discutirmos a respeito de território e poder, tomaremos a notícia a partir do modo como o arranjo da língua auxilia na construção de lugares e não lugares dos sujeitos, na perspectiva de também contribuir com as reflexões em torno da cidade e seus arranjos. Tomaremos como pressupostos teóricos os escritos de Raffestin (1993); Haesbaert (2007); Lefebvre (2001); Bennedetti (2011), Lagazzi (2001) e Orlandi (2001).