{"title":"70年代巴西复杂的反主流文化","authors":"Sheyla Castro Diniz","doi":"10.14393/artc-v23-n42-2021-61867","DOIUrl":null,"url":null,"abstract":"Celso Favaretto vem lançando luz sobre a experiência contracultural brasileira desde a década de 1970. Um dos pioneiros no assunto, em 1979 publicou o incontornável Tropicália: alegoria alegria1 e seguiu desenvolvendo pesquisas em torno de figuras de proa como Hélio Oiticica2, dentre outras personalidades e debates acerca da arte e da cultura contemporâneas ao tropicalismo e ao chamado pós-tropicalismo. Exemplos a esse respeito são as reflexões tecidas em sua livre-docência3 e, antes disso, na primeira metade dos anos 1980 – quando no Brasil se ansiava pela abertura política e uma parcela dos intelectuais se concentrava em problemáticas consideradas mais urgentes –, o rico material sobre contracultura e cultura marginal e o dossiê vanguarda e pós-modernismo, respectivamente organizados nos números 5 e 7 de Arte em Revista4, periódico do Centro de Estudos de Arte Contemporânea (Ceac) da Universidade de São Paulo, do qual Favaretto era coordenador junto a Otília Arantes e Iná Camargo Costa.","PeriodicalId":41127,"journal":{"name":"ArtCultura-Revista de Historia Cultura e Arte","volume":"1 1","pages":""},"PeriodicalIF":0.1000,"publicationDate":"2021-06-23","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":"0","resultStr":"{\"title\":\"Meandros da contracultura no Brasil anos 70\",\"authors\":\"Sheyla Castro Diniz\",\"doi\":\"10.14393/artc-v23-n42-2021-61867\",\"DOIUrl\":null,\"url\":null,\"abstract\":\"Celso Favaretto vem lançando luz sobre a experiência contracultural brasileira desde a década de 1970. Um dos pioneiros no assunto, em 1979 publicou o incontornável Tropicália: alegoria alegria1 e seguiu desenvolvendo pesquisas em torno de figuras de proa como Hélio Oiticica2, dentre outras personalidades e debates acerca da arte e da cultura contemporâneas ao tropicalismo e ao chamado pós-tropicalismo. Exemplos a esse respeito são as reflexões tecidas em sua livre-docência3 e, antes disso, na primeira metade dos anos 1980 – quando no Brasil se ansiava pela abertura política e uma parcela dos intelectuais se concentrava em problemáticas consideradas mais urgentes –, o rico material sobre contracultura e cultura marginal e o dossiê vanguarda e pós-modernismo, respectivamente organizados nos números 5 e 7 de Arte em Revista4, periódico do Centro de Estudos de Arte Contemporânea (Ceac) da Universidade de São Paulo, do qual Favaretto era coordenador junto a Otília Arantes e Iná Camargo Costa.\",\"PeriodicalId\":41127,\"journal\":{\"name\":\"ArtCultura-Revista de Historia Cultura e Arte\",\"volume\":\"1 1\",\"pages\":\"\"},\"PeriodicalIF\":0.1000,\"publicationDate\":\"2021-06-23\",\"publicationTypes\":\"Journal Article\",\"fieldsOfStudy\":null,\"isOpenAccess\":false,\"openAccessPdf\":\"\",\"citationCount\":\"0\",\"resultStr\":null,\"platform\":\"Semanticscholar\",\"paperid\":null,\"PeriodicalName\":\"ArtCultura-Revista de Historia Cultura e Arte\",\"FirstCategoryId\":\"1085\",\"ListUrlMain\":\"https://doi.org/10.14393/artc-v23-n42-2021-61867\",\"RegionNum\":0,\"RegionCategory\":null,\"ArticlePicture\":[],\"TitleCN\":null,\"AbstractTextCN\":null,\"PMCID\":null,\"EPubDate\":\"\",\"PubModel\":\"\",\"JCR\":\"0\",\"JCRName\":\"HUMANITIES, MULTIDISCIPLINARY\",\"Score\":null,\"Total\":0}","platform":"Semanticscholar","paperid":null,"PeriodicalName":"ArtCultura-Revista de Historia Cultura e Arte","FirstCategoryId":"1085","ListUrlMain":"https://doi.org/10.14393/artc-v23-n42-2021-61867","RegionNum":0,"RegionCategory":null,"ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":null,"EPubDate":"","PubModel":"","JCR":"0","JCRName":"HUMANITIES, MULTIDISCIPLINARY","Score":null,"Total":0}
Celso Favaretto vem lançando luz sobre a experiência contracultural brasileira desde a década de 1970. Um dos pioneiros no assunto, em 1979 publicou o incontornável Tropicália: alegoria alegria1 e seguiu desenvolvendo pesquisas em torno de figuras de proa como Hélio Oiticica2, dentre outras personalidades e debates acerca da arte e da cultura contemporâneas ao tropicalismo e ao chamado pós-tropicalismo. Exemplos a esse respeito são as reflexões tecidas em sua livre-docência3 e, antes disso, na primeira metade dos anos 1980 – quando no Brasil se ansiava pela abertura política e uma parcela dos intelectuais se concentrava em problemáticas consideradas mais urgentes –, o rico material sobre contracultura e cultura marginal e o dossiê vanguarda e pós-modernismo, respectivamente organizados nos números 5 e 7 de Arte em Revista4, periódico do Centro de Estudos de Arte Contemporânea (Ceac) da Universidade de São Paulo, do qual Favaretto era coordenador junto a Otília Arantes e Iná Camargo Costa.