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Embodiment, empathy, rituals. What to do with the past after the end of history
Partindo dos pressupostos de que, em primeiro lugar, a disciplina acadêmica de “História” estava alicerçada na “visão histórica do mundo”, tal como se estabeleceu por volta de 1830 e que, em segundo lugar, não prevalece mais no cotidiano do nosso presente, este ensaio levanta a questão de quais as consequências poderia ter a prática dos historiadores. Com foco na “corporificação” como um novo modo de mediação entre passado e presente, discute-se atitudes de empatia e trabalho sobre rituais, tentando entrar em território intelectual inexplorado.