A. L. Z. Moraes, José Nilton Barbosa Neto, Júlia Araújo Brito Ferreira, Maria Luiza Dória Almeida, Mariana Queiroz de Assis, Marilia Vitoria Barbosa de Melo, Rodrigo Siqueira Serpa de Menezes, Thiago de Moura Coelho
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Resultados e discussão:Os rins são órgãos vitais com cerca de um milhão de néfrons cada, responsáveis pela filtração sanguínea e regulação do equilíbrio hídrico e eletrolítico. A cirurgia envolve várias etapas críticas: remoção e preparação do rim do doador, anastomose das artérias e veias, e verificação da perfusão e produção de urina no rim transplantado. Porém, o procedimento apresenta algumas contraindicações, como: infecções ativas, neoplasias malignas, doenças cardíacas graves, e não adesão ao tratamento imunossupressor. Conclusão: O transplante renal é vital para melhorar a qualidade de vida de pacientes com doença renal crônica. A cirurgia destaca os avanços médicos e desafios éticos envolvidos.O acompanhamento a longo prazo e o tratamento imunossupressor contínuo são essenciais para evitar a rejeição do órgão. 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Introdução: A cirurgia de transplante renal é um procedimento comum para pacientes com doença renal crônica avançada, onde um rim saudável de um doador substitui o rim falido do receptor. Os rins, situados na região retroperitoneal, são essenciais para o equilíbrio hidroeletrolítico e a regulação da pressão arterial. Objetivos:O estudo tem como objetivo realizar uma análise anatômica do transplante renal. Metodologia:A pesquisa foi uma revisão bibliográfica qualitativa, focada na análise anatômica do transplante renal. Artigos completos e pertinentes à cirurgia de transplante renal foram priorizados. Resultados e discussão:Os rins são órgãos vitais com cerca de um milhão de néfrons cada, responsáveis pela filtração sanguínea e regulação do equilíbrio hídrico e eletrolítico. A cirurgia envolve várias etapas críticas: remoção e preparação do rim do doador, anastomose das artérias e veias, e verificação da perfusão e produção de urina no rim transplantado. Porém, o procedimento apresenta algumas contraindicações, como: infecções ativas, neoplasias malignas, doenças cardíacas graves, e não adesão ao tratamento imunossupressor. Conclusão: O transplante renal é vital para melhorar a qualidade de vida de pacientes com doença renal crônica. A cirurgia destaca os avanços médicos e desafios éticos envolvidos.O acompanhamento a longo prazo e o tratamento imunossupressor contínuo são essenciais para evitar a rejeição do órgão. É necessária uma pesquisa contínua e conscientização para aumentar a disponibilidade de órgãos e aprimorar as taxas de sucesso dos transplantes renais.