Luís Felipe Dias Lopes, D. J. C. Silva, Sandra Leonara Obregon, Fabiane Volpato Chiapinoto, Steffani Nikoli Dapper, Gilnei Luiz de Moura, Wesley Vieira Silva, Claudimar Pereira da Veiga
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Técnicas robustas de estatística foram usadas para análise de dados, enfatizando a modelagem de equações estruturais de mínimos quadrados parciais (PLS-SEM) e análise multigrupo (MGA) para identificar as relações entre as dimensões. Este estudo apresenta resultados relevantes e inéditos, mostrando como o engajamento no trabalho e a síndrome de Burnout se comportam de forma diferente entre profissionais do mesmo ambiente. Também traz informações importantes para a saúde e a assistência social no que diz respeito à saúde do trabalhador e pode auxiliar no melhor entendimento a elaboração de diretrizes estratégicas para mitigar atividades e atitudes que possam contribuir para o desenvolvimento da Síndrome de Burnout no ambiente de trabalho das universidades, ainda mais no que se refere às diferenças entre categorias.\n ","PeriodicalId":505750,"journal":{"name":"Hygeia - Revista Brasileira de Geografia Médica e da Saúde","volume":"14 1","pages":""},"PeriodicalIF":0.0000,"publicationDate":"2024-07-04","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":"0","resultStr":"{\"title\":\"ENGAJAMENTO NO TRABALHO E SÍNDROME DE BURNOUT: UMA ANÁLISE COMPARATIVA\",\"authors\":\"Luís Felipe Dias Lopes, D. J. C. 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ENGAJAMENTO NO TRABALHO E SÍNDROME DE BURNOUT: UMA ANÁLISE COMPARATIVA
Compreender a relação entre estresse emocional, engajamento e saúde do trabalhador durante a pandemia de COVID-19 tem sido um desafio para várias organizações em todo o mundo. Nesse contexto, este estudo teve como objetivo comparar o engajamento no trabalho e a Síndrome de Burnout em trabalhadores de universidades públicas brasileiras durante a pandemia de COVID-19. Para entender essa relação, foi realizado um estudo quantitativo com dados primários (n = 1.506) coletados por meio de questionário estruturado a partir de uma amostra de respondentes composta por servidores públicos de universidades públicas brasileiras. Técnicas robustas de estatística foram usadas para análise de dados, enfatizando a modelagem de equações estruturais de mínimos quadrados parciais (PLS-SEM) e análise multigrupo (MGA) para identificar as relações entre as dimensões. Este estudo apresenta resultados relevantes e inéditos, mostrando como o engajamento no trabalho e a síndrome de Burnout se comportam de forma diferente entre profissionais do mesmo ambiente. Também traz informações importantes para a saúde e a assistência social no que diz respeito à saúde do trabalhador e pode auxiliar no melhor entendimento a elaboração de diretrizes estratégicas para mitigar atividades e atitudes que possam contribuir para o desenvolvimento da Síndrome de Burnout no ambiente de trabalho das universidades, ainda mais no que se refere às diferenças entre categorias.