Priscilla Maria Cavalcante Rocha, Maria Jacqueline Gomes de Barros, J. Bandeira, Rsmm Morais, A. L. Silva, Iza Jamile Moreira Vilar Pereira, J. Braga, F. Souza, J. Evêncio-Neto
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Para análise da resposta humoral foi utilizado o teste ELISA, as coletas de sangue foram realizadas aos quatro, sete, 14, 21 e 28 dias de idade e um perfil de resposta imune foi criado para cada grupo vacinal de acordo com a via de administração baseado na média geométrica de titulação (GMT). Fragmentos de traqueia foram coletados aos quatro, sete e 14 dias de idade e processados de acordo com o protocolo histológico de rotina. As mensurações histomorfométricas foram submetidas ao teste ANOVA com teste post hoc de Tukey (p < 0.05). Os GMTs obtidos com o sorotipo H120 e BR com diferentes vias de administração foram semelhantes em termos de resposta humoral. Foram encontradas diferenças histomorfométricas significantes (p < 0.05) entre os sorotipos e as vias de administração da vacina. O grupo H120 teve maiores escores de lesão comparados ao grupo BR em todas as idades analisadas. 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Resposta imune induzida pelo sorotipo Massachusetts e variante BR do vírus da bronquite infecciosa em frangos de corte
O objetivo deste estudo foi avaliar a virulência e a resposta imune em frangos de corte vacinados com o sorotipo Massachusetts H120 e variante BR através da análise sorológica, histomorfométrica e histopatológica da mucosa traqueal. O experimento utilizou 162 pintos de um dia, alojados em blocos aleatórios em dois recintos com temperatura e luz controladas. Os sorotipos Massachusetts e variante BR da bronquite, ambos foram administrados pela via ocular e spray. Para análise da resposta humoral foi utilizado o teste ELISA, as coletas de sangue foram realizadas aos quatro, sete, 14, 21 e 28 dias de idade e um perfil de resposta imune foi criado para cada grupo vacinal de acordo com a via de administração baseado na média geométrica de titulação (GMT). Fragmentos de traqueia foram coletados aos quatro, sete e 14 dias de idade e processados de acordo com o protocolo histológico de rotina. As mensurações histomorfométricas foram submetidas ao teste ANOVA com teste post hoc de Tukey (p < 0.05). Os GMTs obtidos com o sorotipo H120 e BR com diferentes vias de administração foram semelhantes em termos de resposta humoral. Foram encontradas diferenças histomorfométricas significantes (p < 0.05) entre os sorotipos e as vias de administração da vacina. O grupo H120 teve maiores escores de lesão comparados ao grupo BR em todas as idades analisadas. Os achados demonstram que a variante BR tem menor reação pós vacinal e melhor proteção homóloga com o desafio enfrentado nas atividades avícolas no Brasil.