José Afonso Chaves, Newton Darwin de Andrade Cabral
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“Andar com fé eu vou, que a fé não costuma faiá”, disse o conhecido cantor e compositor baiano. Sua afirmação guarda uma perenidade que arrebata. E fascina. Em um olhar mais atento pode surpreender até os mais incrédulos.
Para além de dogmas sedimentados, rituais algumas vezes engessados e defesas exacerbadas de modelos pré-estabelecidos, estão parcelas de povos que caminham e demarcam percursos nos quais, mesmo havendo repetições, há espaço para criativas renovações na constância de expressões de fé que estão ‘na manhã, no anoitecer, no calor do verão’ ou, acrescentamos à formulação poética do Gilberto Gil, no frio do inverno.