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Neste ensaio abordei sobre a analítica existencial de Heidegger e de Sartre utilizando, respectivamente, a obra “Ser e Tempo” e “O Ser e o Nada”. Poderíamos pressupor que se desenvolveria um diálogo entre os pensadores, mas resguardando a própria situação hermenêutica do autor deste ensaio, o que se desenvolveu foram apontamentos acerca de flexões e inflexões a partir das propostas dos respectivos pensadores. Um ponto patente de flexão entre os pensadores é a precedência ôntico ontológica, assim como um ponto de inflexão é a relação com o Outro. Contudo, há um denso e extenso debate realizado por cada um dos pensadores entre estes pontos que demarquei, que são epistemologicamente distais, perpassando a discussão acerca do cogito e do Dasein, do mundo e a situação e, somente então, do Mitsein e o Outro.