Clenoir Antonio Soares, R. A. Bariccatti, J. A. Siqueira, L. Tokura, Gean D.L. Pasquali, Marina Sbardelotto, Beatriz Cervinski, Juliano Huck Murbach, Victor Hugo Lazzeretti Padilha, Bruna Madey Dalarosa
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Avaliação da carga orgânica de dejetos suínos em diferentes fases de produção: estudo em escala real
A atividade de suinocultura tem grande representatividade na economia brasileira, decorrente dos avanços genéticos, tecnológicos e de manejo, o que possibilita o aumento da produção em áreas reduzidas e, por consequência, maior geração de efluentes que demandam de tratamento. Porém, as cargas orgânicas dos dejetos suínos em diferentes fases de produção interferem na segregação das fases e diretamente na produção de biogás. O manejo, o tempo de retenção hidráulica (TRH), a densidade, o pH e a demanda química de oxigênio (DQO), são indicadores que podem auxiliar na tomada de decisão para análise do potencial de produção de biogás, em edificações com e sem ambiente controlado de temperatura e com diferentes tempos de manejo nas calhas de arraste total dos dejetos. Com base neste cenário, o objetivo deste trabalho foi realizar a avaliação da carga orgânica de dejetos suínos em diferentes fases da produção, sendo um estudo em escala real em um ciclo produtivo composto por unidade de produção de leitões (UPL) e terminação com diferenças nas edificações e no manejo. A partir dos resultados obtidos percebe-se que o manejo dos dejetos, decorrente do tipo de edificação, influenciam nas características dos dejetos gerados e, por consequência, tem interferência na produção de biogás, em virtude do processamento inicial da biomassa ocorrer no interior das instalações tornando-a menos disponível para os microrganismos dos reatores.