Laís Renata Almeida Cezário, Bianca Freitas Ferreira, Ariane Vanessa Manoel, J. M. Oliveira, Karine Laura Cortellazzi Mendes, V. Pecorari
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Este artigo buscou conhecer o desenvolvimento da telessaúde no Brasil, desde a sua efetivação e ampliação a partir das publicações científicas sobre o tema pela implementação do Programa Nacional de Telessaúde Brasil Redes em 2007. Esta é uma revisão de escopo de estudos indexados nas bases Medical Literature Analysis and Retrieval System Online (Medline), Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde (Lilacs) e Scientific Electronic Library Online (SciELO) de 2007 a 2022 que abordaram ações de telessaúde. Incluíram-se 177 estudos, publicados majoritariamente nos anos de 2021 e 2020. Ações de telessaúde foram realizadas especialmente nas regiões Sudeste e Sul, sendo o telediagnóstico e teleconsultoria as mais realizadas. A medicina foi a área em que as ações de telessaúde foram mais frequentes (54,80%), focadas principalmente na saúde em geral e na cardiologia (38,42% e 19,21% respectivamente). Conclui-se que a telessaúde no Brasil tem avançado, especialmente após a pandemia da covid-19, que deflagrou a necessidade da ampliação desses serviços. As regiões Sudeste e Sul têm ofertado o maior número de serviços, sendo o telediagnóstico e a teleconsultoria os mais frequentes, especialmente na atenção primária.