Carolina Enemoto Silva, Ronald Jefferson Martins, Ana Claudia Corrêa Moraes, Beatriz Alves Furtado, Juliano Nobrega, João Pedro de Oliveira, Tânia Adas Saliba
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Crianças vulneráveis e sua percepção sobre saúde bucal
Objetivo: Verificar aspectos sociodemográficos das famílias de crianças em idade pré-escolar e crianças e adolescentes de 6 a 15 anos integrantes de um projeto social, além da percepção sobre aspectos relacionados à saúde bucal. Métodos: Foram analisadas as fichas cadastrais da Secretaria Municipal de Educação e da Associação Beneficente Amor e Cuidado, com informações sobre idade, sexo, recebimento de auxílio governamental, composição familiar, renda e escolaridade dos pais. Aplicou-se um questionário fechado e a Escala de Faces de Andrews sobre aspectos relacionados à saúde bucal. Resultados: A mãe (91%) e o pai (92%) estudaram até o ensino médio e estavam presentes no núcleo familiar em 45% dos casos. A renda familiar era entre 1 e 2 salários mínimos (46%) e 48% recebiam algum tipo de auxílio do governo, na maior parte bolsa família (92%). Na grande maioria dos casos, as crianças e adolescentes apresentavam percepções positivas sobre todas as questões da Escala de Faces. Conclusão: Conclui-se que os participantes do projeto social, especialmente os encaminhados pela assistência social, integram famílias de baixo nível socioeconômico e estão inseridos em um ambiente que pode dificultar a prevenção de doenças. Apesar disso, apresentam percepção positiva sobre aspectos relacionados a saúde bucal.