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O ensaio trata de uma relação do cinema de Ozualdo Candeias com o surgimento do Cinema Marginal brasileiro e a sua proposição anárquica como política e, ao mesmo tempo, como há uma conversa impensada e perto do impossível com algo da literatura brasileira, desde a ideia de Limite, de Mário Peixoto, entre o filme e o poema, até a escritura da miséria de João Antônio.