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O artigo faz uma análise narratológica do cinema screenlife, com o aporte da teoria de Gérard Genette (1988, 2007). Defino o screenlife como uma forma audiovisual caracterizada pela ambientação de narrativas em telas de computador. Problematizo como os mais populares filmes deste formato constroem suas figuras de tempo e focalização. Sete filmes ficcionais são analisados: The Collingswood Story (2002), Unfriended (2014), Sickhouse (2016), Unfriended: Dark Web (2018), Searching (2018), Host (2020) e Profile (2021). Como resultado, descrevo as regularidades e singularidades dos filmes, numa compreensão da narrativa do screenlife em sua multiplicidade formal.