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Aborda-se o pensamento butleriano a partir das dimensões da precariedade e da vulnerabilidade das mulheres usuárias de drogas, em específico, diante das políticas da linguagem que interpelam as identidades e subjetividades dessas mulheres em campanhas destinadas à conscientização da população brasileira. Reflete-se sobre possíveis contestações e subversões que incidem no campo da linguagem para desestabilizar as hierarquias que regimentam as condutas e as vidas dessas pessoas nas representações midiáticas, seja a própria publicidade de prevenção, e o jornalismo.