José Roberto Pinho de Andrade Lima, Mariza Ferro, Eric Fernandes de Mello Araújo, Cristiano Barros de Melo, Ernesto Rademaker Martins, Beatriz Helena Felício Fuck Telles Ferreira
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No contexto de um mundo volátil, incerto, complexo e ambíguo, surgem novos desafios como a pandemia de COVID-19. Assim como o Brasil, muitas nações empregaram suas estruturas militares na resposta à esta pandemia, em especial as capacidades logísticas. O presente trabalho descreve e analisa o emprego de uma nova capacidade na logística da saúde militar, a inteligência epidemiológica. Assim, neste estudo, foi desenvolvida investigação de natureza aplicada, exploratória e qualitativa, na qual empregou-se metodologia de estudo de caso, pesquisa bibliográfica e documental. São apresentados os principais produtos e lições aprendidas no Centro de Coordenação de Logística e Mobilização (CCLM), do Ministério da Defesa (MD). Esta nova funcionalidade foi, também, experimentada no contexto do Sistema Apolo (Sistema de Informações Gerenciais de Logística e Mobilização de Defesa). Todas as nações necessitam de uma estrutura permanente de Inteligência Epidemiológica, para apoio à tomada de decisão, formular estratégias de vigilância, orientar planos de contingência e resposta às emergências sanitárias nacionais e globais. O estudo conclui destacando a importância de implantar capacidades de resiliência, identificando vulnerabilidades do Sistema de Saúde das Forças Armadas, implementando ações de proteção à saúde com a instalação de estrutura orgânica de inteligência epidemiológica nas Forças Armadas e no MD.