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Acessibilidade como pulmão ou apêndice dos museus?
Este artigo sustenta que a acessibilidade não deve ser tratada como apêndice pelos organismos institucionais, mera extensão ou complemento do museu de modo a se fazer o mínimo ou não se fazer nada em razão da instituição ter outras prioridades. A inclusão da diversidade perpassa pela compreensão da acessibilidade como pulmão, um elemento essencial, algo que fundamenta a circulação de novas ideias e o acolhimento de públicos com perfis variados. Para demonstrar os conceitos propostos analisamos a comunicação institucional via internet do Museo Nacional de Artes Visuales (MNAV) do Uruguai ao tratar da implantação dos primeiros recursos acessíveis. Por meio da análise de conteúdo evidenciamos mudanças no espaço e na expografia, destacando o potencial das redes de comunicação para formação e inclusão do público dos museus.