Ana Luisa Moreira Duarte, Cynthia Tavares Santos, Pedro Henrique Peres Roriz
{"title":"评估麻风病治疗对社会和心理的影响:一项纵向研究","authors":"Ana Luisa Moreira Duarte, Cynthia Tavares Santos, Pedro Henrique Peres Roriz","doi":"10.33448/rsd-v13i6.45658","DOIUrl":null,"url":null,"abstract":"A hanseníase, também conhecida como \"lepra,\" tem raízes antigas e é causada pela bactéria Mycobacterium leprae. Apesar de ser uma doença antiga, a hanseníase ainda é um problema de saúde pública no Brasil. A história da hanseníase no país é marcada pelo isolamento compulsório em leprosários. Essa doença é infecciosa e contagiosa, afetando principalmente os nervos periféricos, resultando em diversas incapacidades. Ela se manifesta de várias formas e pode ser transmitida por contato com pacientes não tratados ou através de secreções respiratórias. O diagnóstico é feito clinicamente, e o tratamento envolve poliquimioterapia, incluindo Rifampicina, Dapsona e Clofazimina. Os medicamentos podem causar efeitos colaterais, como erupções cutâneas. O Plano Nacional de Controle da Hanseníase (PNCH) visa ampliar o diagnóstico e tratamento precoces, reduzindo incapacidades e transmissão. Este estudo se baseia na consulta de enfermagem, coletando dados de pacientes que completaram o tratamento, é de importância a assistência da equipe de enfermagem é no tratamento ao paciente com hanseníase, descrevendo as características clínicas e epidemiológicas dos pacientes diagnosticados com hanseníase. A hanseníase é uma preocupação de saúde pública global, com altas taxas de prevalência em países como Índia, Brasil e Indonésia. As formas clínicas variam de tuberculoide a virchowiana, com a hanseníase indeterminada como forma inicial.","PeriodicalId":21135,"journal":{"name":"Research, Society and Development","volume":"23 1","pages":""},"PeriodicalIF":0.0000,"publicationDate":"2024-06-11","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":"0","resultStr":"{\"title\":\"Avaliação dos impactos sociais e psicológicos no tratamento de hanseníase: Um estudo longitudinal\",\"authors\":\"Ana Luisa Moreira Duarte, Cynthia Tavares Santos, Pedro Henrique Peres Roriz\",\"doi\":\"10.33448/rsd-v13i6.45658\",\"DOIUrl\":null,\"url\":null,\"abstract\":\"A hanseníase, também conhecida como \\\"lepra,\\\" tem raízes antigas e é causada pela bactéria Mycobacterium leprae. Apesar de ser uma doença antiga, a hanseníase ainda é um problema de saúde pública no Brasil. A história da hanseníase no país é marcada pelo isolamento compulsório em leprosários. Essa doença é infecciosa e contagiosa, afetando principalmente os nervos periféricos, resultando em diversas incapacidades. Ela se manifesta de várias formas e pode ser transmitida por contato com pacientes não tratados ou através de secreções respiratórias. O diagnóstico é feito clinicamente, e o tratamento envolve poliquimioterapia, incluindo Rifampicina, Dapsona e Clofazimina. Os medicamentos podem causar efeitos colaterais, como erupções cutâneas. O Plano Nacional de Controle da Hanseníase (PNCH) visa ampliar o diagnóstico e tratamento precoces, reduzindo incapacidades e transmissão. Este estudo se baseia na consulta de enfermagem, coletando dados de pacientes que completaram o tratamento, é de importância a assistência da equipe de enfermagem é no tratamento ao paciente com hanseníase, descrevendo as características clínicas e epidemiológicas dos pacientes diagnosticados com hanseníase. A hanseníase é uma preocupação de saúde pública global, com altas taxas de prevalência em países como Índia, Brasil e Indonésia. As formas clínicas variam de tuberculoide a virchowiana, com a hanseníase indeterminada como forma inicial.\",\"PeriodicalId\":21135,\"journal\":{\"name\":\"Research, Society and Development\",\"volume\":\"23 1\",\"pages\":\"\"},\"PeriodicalIF\":0.0000,\"publicationDate\":\"2024-06-11\",\"publicationTypes\":\"Journal Article\",\"fieldsOfStudy\":null,\"isOpenAccess\":false,\"openAccessPdf\":\"\",\"citationCount\":\"0\",\"resultStr\":null,\"platform\":\"Semanticscholar\",\"paperid\":null,\"PeriodicalName\":\"Research, Society and Development\",\"FirstCategoryId\":\"1085\",\"ListUrlMain\":\"https://doi.org/10.33448/rsd-v13i6.45658\",\"RegionNum\":0,\"RegionCategory\":null,\"ArticlePicture\":[],\"TitleCN\":null,\"AbstractTextCN\":null,\"PMCID\":null,\"EPubDate\":\"\",\"PubModel\":\"\",\"JCR\":\"\",\"JCRName\":\"\",\"Score\":null,\"Total\":0}","platform":"Semanticscholar","paperid":null,"PeriodicalName":"Research, Society and Development","FirstCategoryId":"1085","ListUrlMain":"https://doi.org/10.33448/rsd-v13i6.45658","RegionNum":0,"RegionCategory":null,"ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":null,"EPubDate":"","PubModel":"","JCR":"","JCRName":"","Score":null,"Total":0}
Avaliação dos impactos sociais e psicológicos no tratamento de hanseníase: Um estudo longitudinal
A hanseníase, também conhecida como "lepra," tem raízes antigas e é causada pela bactéria Mycobacterium leprae. Apesar de ser uma doença antiga, a hanseníase ainda é um problema de saúde pública no Brasil. A história da hanseníase no país é marcada pelo isolamento compulsório em leprosários. Essa doença é infecciosa e contagiosa, afetando principalmente os nervos periféricos, resultando em diversas incapacidades. Ela se manifesta de várias formas e pode ser transmitida por contato com pacientes não tratados ou através de secreções respiratórias. O diagnóstico é feito clinicamente, e o tratamento envolve poliquimioterapia, incluindo Rifampicina, Dapsona e Clofazimina. Os medicamentos podem causar efeitos colaterais, como erupções cutâneas. O Plano Nacional de Controle da Hanseníase (PNCH) visa ampliar o diagnóstico e tratamento precoces, reduzindo incapacidades e transmissão. Este estudo se baseia na consulta de enfermagem, coletando dados de pacientes que completaram o tratamento, é de importância a assistência da equipe de enfermagem é no tratamento ao paciente com hanseníase, descrevendo as características clínicas e epidemiológicas dos pacientes diagnosticados com hanseníase. A hanseníase é uma preocupação de saúde pública global, com altas taxas de prevalência em países como Índia, Brasil e Indonésia. As formas clínicas variam de tuberculoide a virchowiana, com a hanseníase indeterminada como forma inicial.