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Para tratar da preservação da alma, é necessário que sejam retomados alguns autores do passado, pois a História da Educação permite aprofundamentos relacionados ao conhecimento da formação humana para o desenvolvimento da alma, fazendo o homem refletir sobre suas ações e o reconhecimento das virtudes no agir, pensando no bem comum. Essa é uma questão que permeia a história e traz a riqueza de interpretações que justificam a unificação do passado com o presente, no sentido de conhecer as instruções religiosas para o entendimento da vida virtuosa. Dentre os autores utilizados como fontes da investigação, estão Aristóteles (384 a.C. – 322 a.C.), Alberto Magno (1200 – 1280), São Boaventura de Bagnoregio (1217-1274), Raimundo Lúlio (1232-1316), Étienne de La Boétie (1530 – 1563), Voltaire (1694-1778), Hannah Arendt (1906 -1975), e outros que analisaram a preservação da alma como quesito para continuação da humanidade. De acordo com essa proposta, pergunta-se: Por que retomar a História da Educação para entender a formação humana e a preservação da alma por meio das virtudes? Há, nessa percepção, a longa duração acerca da formação do homem como gestor de sua vida, da sua singularidade, sem a magnitude de se entender no todo social e refletir que suas ações egoístas geram impacto na própria vida.