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O presente trabalho teve por objetivo avaliar a influência da alimentação em adultos portadores de doenças autoimunes com abordagem em lúpus eritematoso sistêmico. A metodologia foi realizada através da revisão de literatura embasada em artigos científicos dos últimos dez anos, encontrados nas fontes acadêmicas: Pubmed, Google Acadêmico, SciELO e CAPES, incluindo artigos nos idiomas português e inglês. Como considerações finais, ressalta-se que as evidências científicas condizem com a relação da influência da alimentação como um dos pilares no manejo da doença, sendo este um dos principais fatores não farmacológicos utilizados para a manutenção do estado nutricional adequado e prevenção de possíveis complicações associadas. Ademais, enfatiza-se a necessidade de mais estudos voltados para a influência e importância da alimentação para pacientes portadores de doenças autoimunes. 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Influência da alimentação em adultos portadores de doenças autoimunes com abordagem em lúpus eritematoso sistêmico
As doenças autoimunes impactam progressivamente a qualidade de vida da população, enquadram-se como um fator de atenção para a saúde pública. Entre as mais diversas doenças autoimunes, o lúpus em suas distintas formas, tem se destacado como uma patologia que afeta os indivíduos, atingindo com predominância mulheres em diferentes ciclos da vida. O lúpus eritematoso sistêmico (LES) é uma doença autoimune, marcada por períodos de remissão e atividade, afetando um ou mais órgãos e tecidos do corpo, resultando em inflamação e danos. Os fatores de risco para a doença estão relacionados ao estilo de vida, incluindo questões como estresse, atividade física, alimentação, entre outros. O presente trabalho teve por objetivo avaliar a influência da alimentação em adultos portadores de doenças autoimunes com abordagem em lúpus eritematoso sistêmico. A metodologia foi realizada através da revisão de literatura embasada em artigos científicos dos últimos dez anos, encontrados nas fontes acadêmicas: Pubmed, Google Acadêmico, SciELO e CAPES, incluindo artigos nos idiomas português e inglês. Como considerações finais, ressalta-se que as evidências científicas condizem com a relação da influência da alimentação como um dos pilares no manejo da doença, sendo este um dos principais fatores não farmacológicos utilizados para a manutenção do estado nutricional adequado e prevenção de possíveis complicações associadas. Ademais, enfatiza-se a necessidade de mais estudos voltados para a influência e importância da alimentação para pacientes portadores de doenças autoimunes.