Felipe César Augusto Silgueiro dos Santos, Gustavo Santana da Silva Santana da Silva
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O processo de fragmentação socioespacial tem desvelado uma série de novos estudos destinados a compreender o espaço urbano e a cidade, sendo estes fundamentais para que possamos dialogar sobre como a (re)produção do espaço urbano tem sido entendida a partir das lógicas fragmentárias. Diante disso, é possível pontuarmos que esta pluralidade de frentes analíticas permite que façamos outras compreensões sobre as citadinas e citadinos residentes em cidades (re)produzidas pela fragmentação socioespacial. Compreende-se que, o referido processo, supera as estruturas urbanas e afeta as relações socioespaciais de forma direcionada. Assim sendo, propomos dialogarmos no sentido de entender como a fragmentação socioespacial afeta a mobilidade, esta na dimensão cotidiana, da população gorda nas cidades médias, em um ensaio teórico sobre o tema. Indicamos haver uma invisibilização desses corpos gordos no contexto fragmentário, suscitando debates que iluminem a representatividade que eles possuem no contexto urbano, já que também são parte da (re)produção do espaço urbano.