Gabriela Neves de Souza, Maria Luiza Gonçalves de Lira dos Santos Oliveira, Luana Trindade Sousa de Oliveira, Maria Laura Fernandes Alves, Gabriela de Paula Esteves
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Adicionalmente, discutem-se as complicações obstétricas e neonatais que podem surgir caso a condição não seja adequadamente gerenciada. O diagnóstico do DMG geralmente é confirmado por meio de um teste oral de tolerância à glicose, realizado entre o segundo e o terceiro trimestre de gestação. A identificação precoce e as intervenções apropriadas são cruciais para minimizar os riscos de complicações futuras, como o desenvolvimento de diabetes tipo 2 e doenças cardiovasculares, tanto para as mães quanto para os filhos. As estratégias de tratamento primário focam em mudanças no estilo de vida, tais como ajustes na dieta e aumento da atividade física. Nos casos em que essas medidas não são suficientes para controlar os níveis de glicose, pode-se necessitar da administração de insulina. 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Complicações obstétricas em gestantes com diabetes gestacional: uma revisão de literatura
O Diabetes Mellitus Gestacional (DMG) é um distúrbio metabólico comum durante a gravidez, caracterizado principalmente pela resistência à insulina. Essa condição afeta cerca de 14% das gestantes mundialmente e é especialmente preocupante devido às suas implicações para a mãe e o neonato. Os principais fatores de risco para o desenvolvimento do DMG incluem obesidade, uma dieta rica em gorduras, sedentarismo e predisposição genética. O presente artigo realiza uma revisão detalhada dos diversos aspectos do DMG, abordando sua etiologia, epidemiologia, fisiopatologia, métodos de diagnóstico e opções de tratamento. Adicionalmente, discutem-se as complicações obstétricas e neonatais que podem surgir caso a condição não seja adequadamente gerenciada. O diagnóstico do DMG geralmente é confirmado por meio de um teste oral de tolerância à glicose, realizado entre o segundo e o terceiro trimestre de gestação. A identificação precoce e as intervenções apropriadas são cruciais para minimizar os riscos de complicações futuras, como o desenvolvimento de diabetes tipo 2 e doenças cardiovasculares, tanto para as mães quanto para os filhos. As estratégias de tratamento primário focam em mudanças no estilo de vida, tais como ajustes na dieta e aumento da atividade física. Nos casos em que essas medidas não são suficientes para controlar os níveis de glicose, pode-se necessitar da administração de insulina. Em suma, um estudo voltado para esta temática proporciona uma compreensão abrangente do DMG e de suas implicações clínicas, visando oferecer um panorama informativo e atualizado sobre este relevante tema da saúde pública.