Transição agroecológica

Objetivo: Estruturar e sistematizar, com clareza, os princípios básicos para transformação agroecológica de agroecossistemas e suas relações. Metodologia: O apoio metodológico foi de uma revisão de literatura integrativa, ou seja, compilando a bibliografia base com as novidades da área, fomentando a integração do percurso do campo de pesquisa. Originalidade/relevância: A sua importância é dada por ser um material de suporte para o meio acadêmico encontrar lacunas em mais pesquisas, bem como um apoio os interessados em iniciar processos de transição. Além disso, o estudo fornece um olhar multidimensional e sistêmicos sobre os processos ecossistêmicos e das práticas que os norteiam, de forma simplificada. Resultados: Foi possível observar a complexidade dos vários aspectos que atuam de forma sinérgica no agroecossistema. Cita-se como principais componentes dessa relação o planejamento, adequação legislativa de proteção e conservação do meio ambiente, manutenção da saúde do solo, agrobiodiversidade, manejo da água, gestão de resíduos, integração animal, independência de insumos externos, manejo integrado de pragas, doenças e plantas espontâneas. Contribuições teóricas: A fundamentação teórica e os princípios práticos que regem a agroecologia são inerentes para eficiência de transições e consolidações de agroecossistemas sustentáveis. Contribuições sociais / para a gestão: A abordagem desse artigo é pautada em fundamentar o processo de transição agroecológica sob o aspecto teórico-prático, buscando auxiliar extensionistas, agricultores e a agricultoras que buscam os passos de como iniciar o procedimento de transformação em seus agroecossistemas.