Amanda Regina Fischborn, Jéssica Daniela Andreis, Fabio Brasil de Oliveira, T. Albach, Larissa Balbo Zavarez, Flamarion de Barros Cordeiro, Marcela Claudino, Gilson Franco
{"title":"非牙源性鼻窦炎患者鼻窦复合体解剖变异的断层扫描流行率","authors":"Amanda Regina Fischborn, Jéssica Daniela Andreis, Fabio Brasil de Oliveira, T. Albach, Larissa Balbo Zavarez, Flamarion de Barros Cordeiro, Marcela Claudino, Gilson Franco","doi":"10.35699/2178-1990.2024.44646","DOIUrl":null,"url":null,"abstract":"Objetivo: O objetivo do estudo foi avaliar a prevalência de variações anatômicas no complexo nasossinusal por meio de tomografia computadorizada (TC) em pacientes com sinusite não odontogênica.\nMétodos: Um estudo observacional e retrospectivo consistiu em 860 prontuários com indicação de tomografias computadorizadas multislice para avaliação de sinusite. A sinusite odontogênica foi caracterizada pela presença de espessamento da mucosa sinusal maior que 2 milímetros e ausência de alterações dentárias na região. Posteriormente, foram avaliadas as variações do complexo nasossinusal e realizada uma análise descritiva. Em seguida, 33 tomografias computadorizadas foram analisadas com sinusopatia não odontogênica, e o complexo nasossinusal foi avaliado quanto à presença das seguintes variações anatômicas como desvio do septo nasal associado a esporão ósseo, concha média bolhos, aumento do seio frontal entre outras.\nResultados: Variações anatômicas foram observadas em 87,9% dos casos, sendo 15 do gênero masculino (46,0%) e 18 do gênero feminino (54,0%) e distribuídos em 45,5% dos pacientes entre 41-60 anos. A variação anatômica mais frequente foi a concha média bolhosa (37,9%), seguida de septações no seio maxilar (10,3%) e seio frontal alargado (13,8%).\nConclusão: Verificou-se uma considerável incidência de variações anatômicas associadas à sinusite não odontogênica, com evidência para a concha média bolhosa.","PeriodicalId":402338,"journal":{"name":"Arquivos em Odontologia","volume":"486 ","pages":""},"PeriodicalIF":0.0000,"publicationDate":"2024-04-03","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":"0","resultStr":"{\"title\":\"Prevalência tomográfica de variações anatômicas no complexo nasossinusal em pacientes com sinusite não odontogênica\",\"authors\":\"Amanda Regina Fischborn, Jéssica Daniela Andreis, Fabio Brasil de Oliveira, T. Albach, Larissa Balbo Zavarez, Flamarion de Barros Cordeiro, Marcela Claudino, Gilson Franco\",\"doi\":\"10.35699/2178-1990.2024.44646\",\"DOIUrl\":null,\"url\":null,\"abstract\":\"Objetivo: O objetivo do estudo foi avaliar a prevalência de variações anatômicas no complexo nasossinusal por meio de tomografia computadorizada (TC) em pacientes com sinusite não odontogênica.\\nMétodos: Um estudo observacional e retrospectivo consistiu em 860 prontuários com indicação de tomografias computadorizadas multislice para avaliação de sinusite. A sinusite odontogênica foi caracterizada pela presença de espessamento da mucosa sinusal maior que 2 milímetros e ausência de alterações dentárias na região. Posteriormente, foram avaliadas as variações do complexo nasossinusal e realizada uma análise descritiva. Em seguida, 33 tomografias computadorizadas foram analisadas com sinusopatia não odontogênica, e o complexo nasossinusal foi avaliado quanto à presença das seguintes variações anatômicas como desvio do septo nasal associado a esporão ósseo, concha média bolhos, aumento do seio frontal entre outras.\\nResultados: Variações anatômicas foram observadas em 87,9% dos casos, sendo 15 do gênero masculino (46,0%) e 18 do gênero feminino (54,0%) e distribuídos em 45,5% dos pacientes entre 41-60 anos. A variação anatômica mais frequente foi a concha média bolhosa (37,9%), seguida de septações no seio maxilar (10,3%) e seio frontal alargado (13,8%).\\nConclusão: Verificou-se uma considerável incidência de variações anatômicas associadas à sinusite não odontogênica, com evidência para a concha média bolhosa.\",\"PeriodicalId\":402338,\"journal\":{\"name\":\"Arquivos em Odontologia\",\"volume\":\"486 \",\"pages\":\"\"},\"PeriodicalIF\":0.0000,\"publicationDate\":\"2024-04-03\",\"publicationTypes\":\"Journal Article\",\"fieldsOfStudy\":null,\"isOpenAccess\":false,\"openAccessPdf\":\"\",\"citationCount\":\"0\",\"resultStr\":null,\"platform\":\"Semanticscholar\",\"paperid\":null,\"PeriodicalName\":\"Arquivos em Odontologia\",\"FirstCategoryId\":\"1085\",\"ListUrlMain\":\"https://doi.org/10.35699/2178-1990.2024.44646\",\"RegionNum\":0,\"RegionCategory\":null,\"ArticlePicture\":[],\"TitleCN\":null,\"AbstractTextCN\":null,\"PMCID\":null,\"EPubDate\":\"\",\"PubModel\":\"\",\"JCR\":\"\",\"JCRName\":\"\",\"Score\":null,\"Total\":0}","platform":"Semanticscholar","paperid":null,"PeriodicalName":"Arquivos em Odontologia","FirstCategoryId":"1085","ListUrlMain":"https://doi.org/10.35699/2178-1990.2024.44646","RegionNum":0,"RegionCategory":null,"ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":null,"EPubDate":"","PubModel":"","JCR":"","JCRName":"","Score":null,"Total":0}
Prevalência tomográfica de variações anatômicas no complexo nasossinusal em pacientes com sinusite não odontogênica
Objetivo: O objetivo do estudo foi avaliar a prevalência de variações anatômicas no complexo nasossinusal por meio de tomografia computadorizada (TC) em pacientes com sinusite não odontogênica.
Métodos: Um estudo observacional e retrospectivo consistiu em 860 prontuários com indicação de tomografias computadorizadas multislice para avaliação de sinusite. A sinusite odontogênica foi caracterizada pela presença de espessamento da mucosa sinusal maior que 2 milímetros e ausência de alterações dentárias na região. Posteriormente, foram avaliadas as variações do complexo nasossinusal e realizada uma análise descritiva. Em seguida, 33 tomografias computadorizadas foram analisadas com sinusopatia não odontogênica, e o complexo nasossinusal foi avaliado quanto à presença das seguintes variações anatômicas como desvio do septo nasal associado a esporão ósseo, concha média bolhos, aumento do seio frontal entre outras.
Resultados: Variações anatômicas foram observadas em 87,9% dos casos, sendo 15 do gênero masculino (46,0%) e 18 do gênero feminino (54,0%) e distribuídos em 45,5% dos pacientes entre 41-60 anos. A variação anatômica mais frequente foi a concha média bolhosa (37,9%), seguida de septações no seio maxilar (10,3%) e seio frontal alargado (13,8%).
Conclusão: Verificou-se uma considerável incidência de variações anatômicas associadas à sinusite não odontogênica, com evidência para a concha média bolhosa.