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Esse texto discute a dimensão da perda e do luto em situações de mudança de língua em decorrência da migração e se orienta por uma pergunta: “Que perdas acontecem e se marcam no processo de migração e mudança de língua?” Buscando sustentar essa discussão, trabalhamos com uma abordagem discursiva, psicanaliticamente orientada e amparada nos saberes da desconstrução. Pudemos compreender que no processo de migração, mudanças atravessam o sujeito. As perdas que se dão nesse movimento de mudança vão para além da dimensão linguística, mas nela se apoiam para se re-marcar e o não poder dizer se faz presente.