{"title":"月升王国","authors":"Caroline Fogaça","doi":"10.23925/lf.v15i2.64255","DOIUrl":null,"url":null,"abstract":"O filme Moonrise Kingdom (2011) é uma produção cinematográfica que narra a história de duas crianças que se apaixonam e fogem de suas casas, desestabilizando a ordem dos grupos dos quais fazem parte. Com base nos conceitos semióticos de Peirce e dos registros de Lacan, o presente artigo visa, de forma crítica, analisar a obra fílmica demonstrando aspectos da tradição hermenêutica que sobrepõem a razão instrumental em relação às emoções e ao sensível.","PeriodicalId":207926,"journal":{"name":"Leitura Flutuante","volume":"3 4","pages":""},"PeriodicalIF":0.0000,"publicationDate":"2024-01-29","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":"2","resultStr":"{\"title\":\"Moonrise Kingdom\",\"authors\":\"Caroline Fogaça\",\"doi\":\"10.23925/lf.v15i2.64255\",\"DOIUrl\":null,\"url\":null,\"abstract\":\"O filme Moonrise Kingdom (2011) é uma produção cinematográfica que narra a história de duas crianças que se apaixonam e fogem de suas casas, desestabilizando a ordem dos grupos dos quais fazem parte. Com base nos conceitos semióticos de Peirce e dos registros de Lacan, o presente artigo visa, de forma crítica, analisar a obra fílmica demonstrando aspectos da tradição hermenêutica que sobrepõem a razão instrumental em relação às emoções e ao sensível.\",\"PeriodicalId\":207926,\"journal\":{\"name\":\"Leitura Flutuante\",\"volume\":\"3 4\",\"pages\":\"\"},\"PeriodicalIF\":0.0000,\"publicationDate\":\"2024-01-29\",\"publicationTypes\":\"Journal Article\",\"fieldsOfStudy\":null,\"isOpenAccess\":false,\"openAccessPdf\":\"\",\"citationCount\":\"2\",\"resultStr\":null,\"platform\":\"Semanticscholar\",\"paperid\":null,\"PeriodicalName\":\"Leitura Flutuante\",\"FirstCategoryId\":\"1085\",\"ListUrlMain\":\"https://doi.org/10.23925/lf.v15i2.64255\",\"RegionNum\":0,\"RegionCategory\":null,\"ArticlePicture\":[],\"TitleCN\":null,\"AbstractTextCN\":null,\"PMCID\":null,\"EPubDate\":\"\",\"PubModel\":\"\",\"JCR\":\"\",\"JCRName\":\"\",\"Score\":null,\"Total\":0}","platform":"Semanticscholar","paperid":null,"PeriodicalName":"Leitura Flutuante","FirstCategoryId":"1085","ListUrlMain":"https://doi.org/10.23925/lf.v15i2.64255","RegionNum":0,"RegionCategory":null,"ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":null,"EPubDate":"","PubModel":"","JCR":"","JCRName":"","Score":null,"Total":0}
O filme Moonrise Kingdom (2011) é uma produção cinematográfica que narra a história de duas crianças que se apaixonam e fogem de suas casas, desestabilizando a ordem dos grupos dos quais fazem parte. Com base nos conceitos semióticos de Peirce e dos registros de Lacan, o presente artigo visa, de forma crítica, analisar a obra fílmica demonstrando aspectos da tradição hermenêutica que sobrepõem a razão instrumental em relação às emoções e ao sensível.