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O presente artigo é uma análise sobre a linha tênue entre a ideia de progresso, em voga no começo do século XX em contraste com as ideias preservacionistas que também se fortaleceram no mesmo período no Brasil. No centro desse debate, encontra-se o Serviço do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional, órgão centralizador das práticas preservacionistas do período, criado em 1936. Através da análises de periódicos e manchetes da época (1940-1960) buscou-se interpretar como essas disputas se desenrolavam no âmbito social e como a instituição, representante de uma política nacionalista, se equilibrava entre o moderno e o tradicional.