{"title":"我有名字、笑容、祖先和声音","authors":"Gabrielle Reis Ferreira","doi":"10.24885/sab.v37i1.1127","DOIUrl":null,"url":null,"abstract":"Este artigo foi produzido com o intuito de trazer críticas e falar sobre o processo da bioarqueologia e das análises dos ossos humanos. Uma ideia inicial em busca de uma pesquisa osteológica descolonial, entendendo que a morte possui afeto e que os corpos esqueléticos desenterrados nas escavações são pessoas-ossos. O artigo vai constar com a descrição metodológica usada pela bioarqueologia nas análises osteológicas e a retomada para não esquecer e não permitir que a arqueologia transforme pessoas em materiais sem vida.","PeriodicalId":32380,"journal":{"name":"Revista de Arqueologia","volume":"713 ","pages":""},"PeriodicalIF":0.0000,"publicationDate":"2024-01-31","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":"0","resultStr":"{\"title\":\"Eu tinha um nome, um sorriso, uma ancestralidade e uma voz\",\"authors\":\"Gabrielle Reis Ferreira\",\"doi\":\"10.24885/sab.v37i1.1127\",\"DOIUrl\":null,\"url\":null,\"abstract\":\"Este artigo foi produzido com o intuito de trazer críticas e falar sobre o processo da bioarqueologia e das análises dos ossos humanos. Uma ideia inicial em busca de uma pesquisa osteológica descolonial, entendendo que a morte possui afeto e que os corpos esqueléticos desenterrados nas escavações são pessoas-ossos. O artigo vai constar com a descrição metodológica usada pela bioarqueologia nas análises osteológicas e a retomada para não esquecer e não permitir que a arqueologia transforme pessoas em materiais sem vida.\",\"PeriodicalId\":32380,\"journal\":{\"name\":\"Revista de Arqueologia\",\"volume\":\"713 \",\"pages\":\"\"},\"PeriodicalIF\":0.0000,\"publicationDate\":\"2024-01-31\",\"publicationTypes\":\"Journal Article\",\"fieldsOfStudy\":null,\"isOpenAccess\":false,\"openAccessPdf\":\"\",\"citationCount\":\"0\",\"resultStr\":null,\"platform\":\"Semanticscholar\",\"paperid\":null,\"PeriodicalName\":\"Revista de Arqueologia\",\"FirstCategoryId\":\"1085\",\"ListUrlMain\":\"https://doi.org/10.24885/sab.v37i1.1127\",\"RegionNum\":0,\"RegionCategory\":null,\"ArticlePicture\":[],\"TitleCN\":null,\"AbstractTextCN\":null,\"PMCID\":null,\"EPubDate\":\"\",\"PubModel\":\"\",\"JCR\":\"\",\"JCRName\":\"\",\"Score\":null,\"Total\":0}","platform":"Semanticscholar","paperid":null,"PeriodicalName":"Revista de Arqueologia","FirstCategoryId":"1085","ListUrlMain":"https://doi.org/10.24885/sab.v37i1.1127","RegionNum":0,"RegionCategory":null,"ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":null,"EPubDate":"","PubModel":"","JCR":"","JCRName":"","Score":null,"Total":0}
Eu tinha um nome, um sorriso, uma ancestralidade e uma voz
Este artigo foi produzido com o intuito de trazer críticas e falar sobre o processo da bioarqueologia e das análises dos ossos humanos. Uma ideia inicial em busca de uma pesquisa osteológica descolonial, entendendo que a morte possui afeto e que os corpos esqueléticos desenterrados nas escavações são pessoas-ossos. O artigo vai constar com a descrição metodológica usada pela bioarqueologia nas análises osteológicas e a retomada para não esquecer e não permitir que a arqueologia transforme pessoas em materiais sem vida.