Leandro Pereira Gonçalves, Gabriela Santi Pacheco, Milene Do Carmo Gomes, Tamires De Moura Nogueira Rosa
{"title":"拉丁美洲的法西斯主义和公司制:巴西整体主义行动和革命联盟的案例","authors":"Leandro Pereira Gonçalves, Gabriela Santi Pacheco, Milene Do Carmo Gomes, Tamires De Moura Nogueira Rosa","doi":"10.34019/2179-3700.2023.v23.40532","DOIUrl":null,"url":null,"abstract":"A pesquisa investiga os projetos de Estado fascistas a partir do corporativismo na América Latina, na década de 1930. Tem-se como campo analítico os partidos fascistas de maior sucesso eleitoral e político: no Brasil, a Ação Integralista Brasileira (AIB), e no Peru, a Unión Revolucionaria (UR). Apesar da não institucionalização dos movimentos enquanto regimes e de suas configurações autóctones e particulares, tais organizações são analisadas por meio da circulação de ideias fascistizantes através da imprensa. O artigo propõe examinar aproximações e distanciamentos das propostas corporativistas em um viés transnacional. Conclui-se, que, ainda que houvesse a partilha de referenciais teóricos, cada movimento dialogava com seu contexto específico, incorporando aspectos de sua realidade sociopolítica.","PeriodicalId":372635,"journal":{"name":"Principia: Caminhos da Iniciação Científica","volume":"9 3","pages":""},"PeriodicalIF":0.0000,"publicationDate":"2024-02-09","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":"0","resultStr":"{\"title\":\"Fascismo e corporativismo na América Latina: os casos da Ação Integralista Brasileira e da Unión Revolucionaria\",\"authors\":\"Leandro Pereira Gonçalves, Gabriela Santi Pacheco, Milene Do Carmo Gomes, Tamires De Moura Nogueira Rosa\",\"doi\":\"10.34019/2179-3700.2023.v23.40532\",\"DOIUrl\":null,\"url\":null,\"abstract\":\"A pesquisa investiga os projetos de Estado fascistas a partir do corporativismo na América Latina, na década de 1930. Tem-se como campo analítico os partidos fascistas de maior sucesso eleitoral e político: no Brasil, a Ação Integralista Brasileira (AIB), e no Peru, a Unión Revolucionaria (UR). Apesar da não institucionalização dos movimentos enquanto regimes e de suas configurações autóctones e particulares, tais organizações são analisadas por meio da circulação de ideias fascistizantes através da imprensa. O artigo propõe examinar aproximações e distanciamentos das propostas corporativistas em um viés transnacional. Conclui-se, que, ainda que houvesse a partilha de referenciais teóricos, cada movimento dialogava com seu contexto específico, incorporando aspectos de sua realidade sociopolítica.\",\"PeriodicalId\":372635,\"journal\":{\"name\":\"Principia: Caminhos da Iniciação Científica\",\"volume\":\"9 3\",\"pages\":\"\"},\"PeriodicalIF\":0.0000,\"publicationDate\":\"2024-02-09\",\"publicationTypes\":\"Journal Article\",\"fieldsOfStudy\":null,\"isOpenAccess\":false,\"openAccessPdf\":\"\",\"citationCount\":\"0\",\"resultStr\":null,\"platform\":\"Semanticscholar\",\"paperid\":null,\"PeriodicalName\":\"Principia: Caminhos da Iniciação Científica\",\"FirstCategoryId\":\"1085\",\"ListUrlMain\":\"https://doi.org/10.34019/2179-3700.2023.v23.40532\",\"RegionNum\":0,\"RegionCategory\":null,\"ArticlePicture\":[],\"TitleCN\":null,\"AbstractTextCN\":null,\"PMCID\":null,\"EPubDate\":\"\",\"PubModel\":\"\",\"JCR\":\"\",\"JCRName\":\"\",\"Score\":null,\"Total\":0}","platform":"Semanticscholar","paperid":null,"PeriodicalName":"Principia: Caminhos da Iniciação Científica","FirstCategoryId":"1085","ListUrlMain":"https://doi.org/10.34019/2179-3700.2023.v23.40532","RegionNum":0,"RegionCategory":null,"ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":null,"EPubDate":"","PubModel":"","JCR":"","JCRName":"","Score":null,"Total":0}
Fascismo e corporativismo na América Latina: os casos da Ação Integralista Brasileira e da Unión Revolucionaria
A pesquisa investiga os projetos de Estado fascistas a partir do corporativismo na América Latina, na década de 1930. Tem-se como campo analítico os partidos fascistas de maior sucesso eleitoral e político: no Brasil, a Ação Integralista Brasileira (AIB), e no Peru, a Unión Revolucionaria (UR). Apesar da não institucionalização dos movimentos enquanto regimes e de suas configurações autóctones e particulares, tais organizações são analisadas por meio da circulação de ideias fascistizantes através da imprensa. O artigo propõe examinar aproximações e distanciamentos das propostas corporativistas em um viés transnacional. Conclui-se, que, ainda que houvesse a partilha de referenciais teóricos, cada movimento dialogava com seu contexto específico, incorporando aspectos de sua realidade sociopolítica.