老龄歧视和老龄定型观念

Thallyta Da Silva, Stwisson Shelton de Eloi Lima, Kátia de Oliveira Leite, Cynthia Roberta Dias Torres Silva, Khelyane Mesquita de Carvalho, Guilherme Guarino de Moura Sá, J. N. Pereira
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Resultados: Observou-se que o ageismo era vivenciado em situações do cotidiano, como filas, salas de atendimento e locais públicos. Embora os participantes relataram que a velhice não é um problema, eles pontuaram limitações acerca da pessoa idosa na comunidade, com o preconceito e estereótipos do envelhecimento. Com a análise das falas, foi possível identificar termos pejorativos e preconceituosos associados ao envelhecimento, como: “velho”, “gagá” e “brôca”, que associa-se a baixa autoestima e autoimagem negativa relatado durante o grupo focal. 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摘要

目的:了解老年人对老龄歧视的看法和信念。方法:这是在伯南布哥州内陆地区的老年人中心开展的一项焦点小组定性研究。研究对象包括该市到该中心就诊的认知能力尚好的老年居民,评估方法为 "小型精神状态检查"(Mini-Mental State Examination)。焦点小组采用以下引导性问题进行讨论:"您是否曾因为自己是老年人而感到悲伤?我们使用了两台 MP3 播放器来清晰地采集音频。这项研究遵循了人类研究规则,并获得了伦理委员会的批准。研究结果据观察,在排队、服务室和公共场所等日常生活场景中都会出现年龄歧视现象。尽管参与者表示老年并不是一个问题,但他们指出了社区中对老年人的限制,以及对老龄化的偏见和成见。通过对发言进行分析,可以找出与老龄有关的贬义词和偏见词,如 "老"、"嘎嘎 "和 "布罗卡",这些词与焦点小组中报告的自卑和消极的自我形象有关。结论:有可能确定老年人经历的有关老龄歧视的信息和特殊性,这为制定健康干预措施以解决和传播有关该主题的信息提供了补贴。
本文章由计算机程序翻译,如有差异,请以英文原文为准。
AGEISMO E ESTEREÓTIPOS DO ENVELHECIMENTO
Objetivo: identificar percepções e crenças acerca do ageismo vivenciado pela pessoa idosa. Metodologia: estudo qualitativo, elaborado por meio de grupo focal, realizado em Centro de Convivência da Pessoa Idosa, localizado no interior de Pernambuco. Foram incluídas pessoas idosas residentes do município que frequentava a instituição com domínio cognitivo preservado, avaliado por meio do Miniexame do Estado Mental. O grupo focal foi conduzido pela seguinte pergunta norteadora: “Você já se sentiu triste por ser idoso?”. Para captação legível do áudio utilizou-se dois aparelhos de MP3. O estudo seguiu as normas de pesquisa com seres humanos e foi aprovado pelo comitê de ética. Resultados: Observou-se que o ageismo era vivenciado em situações do cotidiano, como filas, salas de atendimento e locais públicos. Embora os participantes relataram que a velhice não é um problema, eles pontuaram limitações acerca da pessoa idosa na comunidade, com o preconceito e estereótipos do envelhecimento. Com a análise das falas, foi possível identificar termos pejorativos e preconceituosos associados ao envelhecimento, como: “velho”, “gagá” e “brôca”, que associa-se a baixa autoestima e autoimagem negativa relatado durante o grupo focal. Conclusão: foi possível identificar informações e particularidades vivenciadas pela pessoa idosa acerca do ageismo, no qual fornece subsídios para desenvolvimento de intervenções em saúde para o enfrentamento e disseminação de informações sobre a temática.
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